Se ao ansiarmos por um presente, já envolve uma sensação de bem estar, imagine uma boa e inesperada surpresa de quem está longe.
Neurocientistas consideram que é importante o componente na sensação de prazer que experimentamos ao ganhar um presente. O neurologista Ray Dolan e outros pesquisadores do Instituto de Neurologia da Universidade de Londres mostraram que o prazer associado ao alimento, por exemplo, é acompanhado por uma liberação de dopamina (hormônio do prazer por excelência) com o consumo esperado, o que corresponde à noção de desejo. A dopamina é liberada sob a influência de dois tipos µ e δ de substâncias chamadas neuropeptídeos, secretadas pelo cérebro: os peptídeos opioides endógenos (encefalinas) fixam-se sobre receptores engendrando prazer e euforia e resistência à dor, e, em caso de excesso, sedação imitando a ação da morfina.

Isso tudo para dizer o mais óbvio, aquela pessoa que você lembrou vai amar quando receber seu carinho. Esteja ela onde estiver.
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